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Volei

29/05/2010 - 12h57

Juliana e Larissa vencem e buscam o título em Seul com norte-americanas

Do UOL Esporte
Em São Paulo
Brasileiras conseguiram o direito de jogar  a final da etapa de Seul, nunca vencida pela dupla
Brasileiras conseguiram o direito de jogar a final da etapa de Seul, nunca vencida pela dupla

Juliana e Larissa se classificaram para a final da etapa de Seul do Circuito Mundial neste sábado após superarem as campeãs mundiais Jennifer Kessy e April Ross, dos Estados Unidos, por 2 a 1 (parciais de 17-21, 21/14 e 15-13).

A dupla buscará o título inédito na Coreia contra as norte-americanas Akers e Turner, que superaram as brasileiras Talita e Maria Elisa, atuais campeãs da etapa, na outra semifinal (2 a 0, 21-17, 23-21).

“Nós sabíamos que as norte-americanas eram fortes e por isso não nos abalamos com a derrota no primeiro set. Nos reorganizamos, focamos na vitória e felizmente conseguimos virar. É ótimo voltar à final depois de termos ficado em quinto lugar no Grand Slam de Roma”, disse Larissa.

Maria Clara/Carolina e Ângela/Val, que estavam na disputa da repescagem por um lugar nas semifinais, perderam logo na primeira partida do dia. A primeira dupla foi batida pelas as alemãs Goller e Ludwig (17-21, 23-21 e 15-13), enquanto a segunda perdeu para as austríacas Doris e Stephanie Schwaiger (2 a 0, 21-16, 21-17).

27/05/2010 - 12h55

Três duplas se garantem nas oitavas em Seul; Maria Clara/Carol jogam repescagem

Do UOL Esporte
Em São Paulo
Três das quatro duplas brasileiras já  estão classificadas para as oitavas de final em Seul
Três das quatro duplas brasileiras já estão classificadas para as oitavas de final em Seul

Três das quatro duplas brasileiras que disputam a etapa de Seul do Circuito Mundial de vôlei de praia conseguiram garantir a classificação para as oitavas de final do torneio. Talita/Maria Elisa, Juliana/Larissa e Ângela/Val venceram as duas partidas do dia.

Maria Clara/Carolina terá que enfrentar a repescagem, já que foi derrotada pelas mexicanas Bibiana Candelas e Mayra Garcia (2 a 1, parciais de 21-15, 18-21 e 15-12) no primeiro jogo do dia. Em seguida, conseguiu se recuperar e atropelou as coreanas Han e Kor (2 a 0, 21/7 e 21/6).

"A derrota foi ruim, mas tudo pode voltar ao normal se vencermos o próximo jogo. Temos que manter o foco em uma partida de cada vez. O jogo contra as alemãs deverá ser chato, já que não jogamos contra elas há muito tempo, mas temos condições de passar", disse Maria Clara.

Atuais campeãs da etapa, Talita e Maria Elisa derrotaram as japonesas Asao e Kasano (2 a 0, 21/8 e 21/17) e as suíças Kuhn e Zumkehr (2 a 0, 21/15 e 21/18). Na próxima rodada, terão pela frente as compatriotas Ângela e Val, que despacharam as gêmeas finlandesas Erika e Emilia Nystrom (2 a 0, 21-18 e 22-20) e as alemãs Sara Goller e Laura Ludwig (2 a 0, 21-12 e 21-18).

"É muito importante avançarmos na competição, pois iniciamos todos os torneios no country-cota e precisamos somar pontos. Vencer cinco partidas em três dias contra adversárias de alto nível é muito bom para nossa dupla", afirmou Val.

Juliana e Larissa passaram com tranquilidade pelos jogos desta quinta-feira. As brasileiras derrotaram Kou e Chang, de Taiwan (2 a 0, 21-9 e 21-19) e as austríacas Sara Montagnolli e Barbara Hansel (2 a 0, duplo 21-14).

“Temos um desafio pessoal em Seul, pois é um dos lugares em que ainda não vencemos um torneio. Sabemos o quanto será difícil, mas vamos tentar acabar com esse tabu. Nós estamos motivadas, principalmente depois de não atingirmos o nosso objetivo na etapa passada na Itália. Fizemos uma boa estreia em Seul e espero que possamos manter uma regularidade nas próximas fases”, finalizou Larissa.

Vôlei Futuro surpreende e fecha com Fabiana e Joycinha, ex-Unilever

Paula Almeida
Em São Paulo Joycinha (e) e Fabiana trocaram a  Unilever pelo Vôlei Futuro para a temporada 2010/2011Joycinha (e) e Fabiana trocaram a Unilever pelo Vôlei Futuro para a temporada 2010/2011

Mesmo com o fim da parceria da Blausiegel ao São Caetano, a dupla Sollys/Osasco e Unilever deverá ter um adversário de peso na temporada 2010/2011: o Vôlei Futuro. Nesta segunda-feira, a equipe de Araçatuba anunciou duas contratações bombásticas: a central Fabiana e a oposta Joycinha, ambas saídas da Unilever.

“Acreditamos que Joyce e Fabiana ajudarão muito o grupo, principalmente por conta dos títulos já conquistados e da experiência como jogadoras da seleção brasileira”, comentou o técnico Willian Carvalho, que levou o Vôlei Futuro às quartas de final da última Superliga.

A contratação da dupla de atacantes da Unilever surpreende porque as duas jogadoras estavam decididas a deixar o Brasil. Joycinha tinha propostas tentadoras da Ásia (Japão e Coreia do Sul), e Fabiana era alvo de clubes da Europa (Turquia, Itália e Rússia).

Fabiana, inclusive, chegou a avisar a Unilever no final da Superliga que deixaria o time para atuar no exterior, já que achava que era a hora de viver experiências internacionais. Nos últimos dias, ela chegou a pensar na possibilidade de permanecer no Brasil e renovar com o time carioca, mas acabou sendo seduzida pela equipe do interior paulista.

“O Vôlei Futuro é uma equipe que vem crescendo muito. Quando recebi o convite, aceitei”, explicou a meio de rede. “A tendência é sempre crescer, e o que me deixa mais feliz é poder fazer parte deste início de projeto no time”.

Tanto Fabiana quanto Joycinha estão em Saquarema, Rio de Janeiro, em preparação com a seleção brasileira para o Grand Prix, que começa em agosto.

A chegada das duas ex-jogadoras da Unilever mostra a disposição do Vôlei Futuro em se tornar a segunda força do vôlei paulista e um dos clubes de elite da modalidade nacional. Famoso por contar com jogadoras jovens, o clube de Araçatuba montou um projeto bem mais ousado para 2010/2011 e chegou a procurar a oposta Natália, que acabou renovando com o Osasco, a ponteira Fernanda Garay, que deixou o Pinheiros/Mackenzie e deve ir para o Japão, e também a ponteira Paula Pequeno, que está na Rússia e pensa em voltar ao Brasil, mas tem um salário acima das possibilidades do Vôlei Futuro.

Além de Fabiana e Joycinha, o time paulista também contratou a ponteira Elis, que estava no Praia Clube, e a central Andressa, do Mackenzie/Newton Paiva. Além disso, o Vôlei Futuro acertou as renovações das titulares Ana Cristina (levantadora), Neneca e Juliana Saracuza (ponteiras) e Stephany (líbero). Já a ponteira dominicana Mambru, grande destaque do time na última Superliga, está fora da equipe momentaneamente, mas o clube tentará acertar um novo contrato com a jogadora em setembro, após a disputa do Grand Prix.


07/05/2010 - 14h05

Antes de anunciar Ricardinho, Vôlei Futuro oficializa a contratação de Lucão

Do UOL Esporte
Em São Paulo Tricampeão da Superliga com a Cimed, Lucão é  o primeiro reforço do Vôlei Futuro para 2010/2011Tricampeão da Superliga com a Cimed, Lucão é o primeiro reforço do Vôlei Futuro para 2010/2011

O Vôlei Futuro anunciou nesta sexta-feira a contratação do meio de rede Lucão, tricampeão da Superliga masculina de vôlei com a Cimed. O jogador, que disputará a Liga Mundial com a seleção brasileira, acertou por dois anos.

“Achei muito interessante o projeto que o Vôlei Futuro me apresentou. Vou para Araçatuba para lutar pelos títulos que disputarmos e ajudar a equipe a crescer e se destacar ainda mais no cenário do vôlei nacional”, disse Lucão.

“Experiências novas acrescentam bastante à carreira dos jogadores. Mudanças fazem parte da profissão”, comentou o central de 23 anos.

O Vôlei Futuro caiu nas quartas de final da última Superliga para o vice-campeão Montes Claros, e busca se reforçar para conseguir resultados melhores na próxima temporada.

“Acreditamos que, com os títulos já conquistados e a experiência como jogador da seleção brasileira, Lucão ajudará muito o grupo, não só durantes os jogos, mas também na preparação para a temporada”, explicou o técnico Cezar Douglas Silva.


Sada/Cruzeiro contrata Acácio e deve renovar com Wallace

Vice-campeão da superliga com o time de Montes Claros, o central Acácio está de casa nova. O jogador foi contratado pelo Sada/Cruzeiro e se junta ao jogadores Serginho, Léo Mineiro e Filipe Ferraz, as caras novas do time.

Acácio jogou muito bem a parte final da superliga passada, especialmente nas quartas de final contra São Bernardo e na semifinal contra o próprio Sada/Cruzeiro.

O clube mineiro acertou as renovações de contrato de Samuel e Renato Felizardo. Wallace também deve ficar no Sada/Cruzeiro.

Com a saída de Sandro para o Sesi, o Sada/Cruzeiro trouxe o levantador Willian Arjona que estava no Bolívar da Argentina.

'Clone' da Cimed, Montes Claros usa experiência contra atual campeão

Paula Almeida
Em São Paulo

Se Unilever e Sollys/Osasco fizeram a final da Superliga feminina de vôlei pela sexta vez consecutiva nesta temporada, a decisão masculina deste sábado, 9h30, no Ibirapuera (com transmissões de TV Globo e Sportv), será inédita. Não pela Cimed/Malwee, que chega à final pelo quinto ano seguido e busca seu quarto título, mas pelo Bonsucesso/Montes Claros, que apesar de ser mineiro, como o Vivo/Minas que disputou as últimas cinco decisões, é estreante no campeonato.

Coincidentemente, na temporada 2006/2007, a Cimed também fazia sua primeira temporada quando decidiu e faturou o título. Mas essa é apenas a primeira semelhança entre as duas equipes finalistas deste ano. Com orçamentos razoáveis, os dois times se equivalem pelos elencos equilibrados, o estilo de jogo parecido e a força caseira.

FINAL DA SUPERLIGA MASCULINA 2009/2010

CIMED MONTES CLAROS
TIME TITULAR TIME TITULAR
Bruninho e Bob, Thiago Alves e Renato, Éder e Lucão, além do líbero Mário Jr. Rodriguinho e Lorena, Acácio e Salsa, Piá e Diogo (Ezinho), além do líbero Tiago Brendle.
PRINCIPAL JOGADOR PRINCIPAL JOGADOR
Levantador Bruninho,
23 anos - 5º melhor levantador e 10º melhor defensor da Superliga
Oposto Lorena, 31 anos Maior pontuador, melhor sacador e melhor defensor da Superliga
TÉCNICO TÉCNICO
Marcos Pacheco, 43 anos, dois títulos de Superliga Talmo de Oliveira, 40 anos, primeira final de Superliga

“Na quadra, é todo mundo igual, badalado ou não. Não chegamos aqui porque os outros times deixaram, mas sim porque nós não demos espaço a eles”, avisa o técnico Talmo de Olieiveira, que disputa sua primeira final nacional em apenas quatro anos como treinador. “Mantivemos uma regularidade durante o campeonato, e isso foi o principal”.

Deixando para trás equipes apontadas como favoritas, Montes Claros fechou a primeira fase da Superliga na terceira colocação. Nas quartas de final, teve mais dificuldades do que esperava, mas eliminou o Brasil Vôlei Clube. Já nas semifinais, derrubou o favoritismo do Sada/Cruzeiro e fechou a série em apenas dois jogos.

“Aquelas vitórias sobre o Brasil Vôlei nos deram mais força”, lembra o oposto Lorena. “Nossa equipe tem um poder muito forte de recuperação, conseguimos reverter as partidas mesmo depois de perder um ou dois sets. Chegar na final já foi muito bom, mas ser campeão vai ser muito importante para esse time”.

O atacante do interior paulista, por sinal, é o grande nome do time mineiro na Superliga. Depois de passar cinco temporadas fora do país, o oposto voltou ao Brasil quase que como um anônimo, mas aos 31 anos virou, talvez, o grande destaque do campeonato. Maior pontuador da Superliga – bateu o recorde de pontos marcados em uma única edição do torneio -, o oposto ainda tem o melhor saque do campeonato, com 74 aces, e a melhor defesa, mesmo jogando em uma posição que não tem este fundamento como ponto forte.

Mas Lorena faz questão de dividir os louros com os companheiros. “Nosso grupo é forte, não tem só o Lorena, tem 12, 14, 15 jogadores que remaram juntos para chegar até aqui. Mas eu só posso dizer que vou dar minha vida nessa final”, avisa.

O defensor do título

Marcos Pacheco sabe bem a equipe que seu time enfrentará na final. O técnico a vê como uma reprodução do que já foi a Cimed, mas faz um alerta a seus comandados. “É um time que surgiu e, logo em seu primeiro ano, já foi para a final. Mas numa decisão como essa, surgem várias armadilhas pelo caminho, e essa é justamente uma em que não podemos cair. Achar que só porque é um time estreante não pode nos superar. O time deles é novo como time, mas tem jogadores muito experientes como o Ezinho, o Acácio, o Lorena, o Rodriguinho. De uma maneira geral, é um time muito perigoso”, aponta o treinador.

Seus jogadores parecem ter aprendido bem a lição. “Esse time de Montes Claros tem vários jogadores que já venceram a Superliga, disputaram finais de campeonatos e são muito experientes. Mas o que a gente mais vê neles é a empolgação de um time de primeiro ano. E essa vontade deles de crescer e vencer não vai faltar nessa final, com certeza”, ressalta Bruninho, o grande cérebro do time catarinense.

Para o levantador, a Cimed até conta com um ligeiro favoritismo, dado seu histórico na última década, o primeiro lugar na fase classificatória e as vitórias sobre o Pinheiros nas semifinais, mas não pode se deixar levar por nada disso. “Chegar nessa final, depois de uma Superliga tão disputada, já é uma campanha vitoriosa pra gente. Talvez nossa responsabilidade seja um pouco maior, mas não temos que pensar que temos algo a perder. A gente está exatamente onde queria estar”, salienta.

 

O jogo

A final deste sábado será um verdadeiro tira-teima. Além de opor dois dos melhores times da fase classificatória – que venceram um jogo cada um em seus confrontos diretos -, a partida terá frente a frente duas equipes com estilos de jogo bastante semelhantes, liderados pelos levantadores Bruninho e Rodriguinho. Por isso, tanto um quanto outro time têm a mesma estratégia para a decisão: forçar o saque.

“Neste jogo, dois fundamentos vão fazer a diferença. O primeiro é o saque deles, que vai tentar dificultar o nosso trabalho ofensivo e quebrar nossa recepção. E o segundo é justamente a nossa recepção. Vamos ter que sacar bem e passar bem. Essa será nossa grande busca no jogo”, acredita Marcos Pacheco. “Se a gente não sacar forte, vai ser complicado, porque os meios deles são muito altos e muito fortes. E é uma equipe completa também”, reitera Lorena.

E se os levantadores prometem um duelo interessante na rede, o mesmo deve acontecer com os atacantes. Além de contar com Lorena, Montes Claros joga bastante pelas pontas e, para isso, aproveita-se da boa fase de Piá, Diogo e Ezinho, este último sempre saindo do banco como arma. Já a Cimed tem no ponteiro Thiago Alves e no oposto Bob seus principais trunfos, mas, com o passe na mão, Bruninho deixa os centrais Lucão e Éder em boas condições de virarem a bola.

Neste jogo de ‘iguais’, o novato Montes Claros pretende contar com a experiência de seus atletas. “O projeto é novo, mas os jogadores são rodados. O fato de chegar à final logo no primeiro ano aconteceu com a Cimed também, mas a gente espera que na final nossa experiência faça a diferença”, diz Lorena. Já a Cimed, com uma média de idade inferior (25,8 anos entre os titulares contra 30 dos adversários), espera usar o retrospecto a seu favor. “Por ter disputado outras finais, a Cimed tem um trunfo”, acredita Marcos Pacheco. Mas ele observa. “Com final em jogo único, como nesse caso, não existe um favorito”.

Para completar, embora já saibam que de suas cidades sairão dezenas de ônibus lotados de torcedores que virão acompanhar a final in loco, as duas equipes, que notadamente estão entre as mais caseiras da Superliga – Montes Claros perdeu apenas dois jogos em seus domínios, e a Cimed, só um -, terão de provar que podem se virar muito bem mesmo fora de seus ginásios.

“Dentro das dificuldades, eles até vão se adaptar melhor no Ibirapuera [o ginásio de Montes Claros é apenas um pouco menor do que o palco paulistano]. Mas a gente já foi campeão no Maracanãzinho, no Mineirinho, então não tem diferença”, diz Marcos Pacheco. “Eles tem 4 ou 5 jogadores de seleção que estão acostumados a jogar em ginásios grandes, então não acho que isso vá fazer a diferença. Nosso público nos ajudou muito ao longo do campeonato, mas a gente venceu fora de casa também”, completou Lorena.



26/04/2010 - 15h08

Brasil Vôlei anuncia fechamento e São Bernardo planeja nova equipe

Ana Luiza Rosa
Em São Paulo

O Brasil Vôlei Clube, por meio de comunicado oficial, anunciou a interrupção das atividades de suas equipes juvenil e adulto. No documento, o presidente José Montanaro Jr. comunica que a equipe encontra-se inativa por falta de um novo investidor após a saída do Banco Santander.

Dessa forma, os atletas adultos e juvenis estão dispensados e liberados para negociar com outras equipes. A última partida do Brasil Vôlei Clube aconteceu no último dia 13, quando o clube foi eliminado nas quartas-de-final da Superliga pelo Montes Claros.

Uma das equipes mais tradicionais do voleibol brasileiro, o Brasil Vôlei Clube promovia uma das maiores peneiras do país. Centenas de jovens buscavam uma das 12 vagas nos times.

O clube revelou nomes de relevância para o vôlei como Marcelo Negrão, Gustavo e Murilo Endres, Ricardinho e Rodrigão. Em 25 anos de história conquistou por seis vezes o Campeonato Paulista e o Sul-Americano, foi pentacampeão brasileiro e por duas vezes vice-campeão mundial.

A equipe disputava os Jogos Regionais, Copa São Paulo, Campeonato Paulista, Jogos Abertos, Sul-Americano e Superliga. Nas categorias de base, entrava em quadra pelo Campeonato Paulista Infanto e Juvenil.

No final da temporada 2008/2009 o Osasco perdeu o patrocínio, correu o risco de fechar sua equipe adulta, mas conseguiu uma reviravolta. Com a ajuda da prefeitura, conseguiu novo patrocínio e sagrou-se campeã da Superliga feminina.

Cidade vai criar novo time

Apesar de perder a tradicional equipe, a cidade de São Bernardo não vai ficar sem o voleibol. A prefeitura está próxima de fechar um patrocínio para manter outro time na cidade, com custo muito menor do que o antigo, que custava R$ 7,5 milhões por ano.

“Infelizmente não conseguimos chegar a um acordo sobre o Brasil Vôlei Clube, apesar de tentarmos até o último minuto. Colocamos a possibilidade de ter outro time, mas não esse, no nível desse”, afirmou o secretário de Esportes da cidade, José Luiz Ferraresi.

A nova equipe, que deve ser anunciada em duas semanas, só manterá duas similaridades com o Brasil Vôlei Clube: o treinador Rubinho e sua comissão técnica além do local de treinamento e de jogos. O time será composto por jogadores com até 21 anos, em projeto visando o longo prazo.

“Levantamos a possibilidade de criar a equipe com um preço muito inferior ao que tínhamos antes. O parceiro que estamos negocinando se diz muito favorável a essa possibilidade, mas já deixou claro que não dá pra ser no mesmo nível que a antiga equipe”, completou.

Se confirmado, o novo time de São Bernardo já entrará em campo na próxima temporada

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